Teologia Graceli e sistema Téo-teleoexistencial. Sistema craciotransexistencial.
Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira
– n 5, conjunto Itapemirim, Rosa da penha, Cariacica, Espírito
Santo, Brasil.
ancelmoluizgraceli@hotmail.com
Trabalho Registrado
na Biblioteca Nacional.
Brasil – direitos
autorais. Colaborador – Márcio Piter Rangel.
sistema superfunificado Graceli psicovitaltransexistencial.
Os três sentidos
internos de Graceli. e
superunicidade graceli entre: Existencialismo, vitalismo, biologia, psicologia,
epstemologia, metafísica, lógica transexistencial, estética e ética.
Categorias de realidade.
O ser metafísico graceli não é o ser da era, do tempo ou do presente. Mas o ser do poder, da transcendentalidade, da existencialidade.
Não é o ser da racionalidade mental, mas da racionalidade vital programativa.
Não caminha em direção a um absoluto, mas sim advém de um absoluto.
Não se processa por sínteses, mas através de poder, transcendentalidade.
A realidade é dividida em categorias. Estrutural.
Funcional. Racional vital.
Potencial programativa e funcional vital. Transcendental.
Ordem e forma simétrica e assimétrica.
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Teologia Graceli e sistemaTéo- teleoexistencial. Si...
Quem sou eu
De poder, metatranscendental e existencial.
Psicotranscendentalidade e continuidade.
O ser é o elo do presente e passado programado para o futuro.
Não existe o fim, a morte. Pois, todo presente representa o anterior que escorrega para o futuro.
Isto é bem claro na vida, na vitalidade e na existencialidade. Pois, o ser é a temporalidade do presente, mas nele está uma realidade transcendental e de poder e programação. E este é o ser metafísico. O ser metafísico não se molda no ser biológico, mas em todos os tipos e categorias de agentes e fenômenos que produzem o ser.
Assim, temos todos os elementos psíquicos e vitais fazendo para e exista o universo vital mental transcendental.
Ou seja, o ser não é o agredido, o que sofre a transgressão sobre a vida, pois ele carrega consigo os elementos que podem ser atingidos pela transgressão do seu ser e mente. Pois tem em si a origem, natureza e causa de todos os elementos. É como uma forma vazia que pode ser enchida e representar novas formas.
Ou seja, o ser não é a representação do não, da agressão e da repressão.
Ele é em si o que carrega na sua vitalidade e mente numa transcendentalidade de um para o outro, ou do anterior para o subsequente, e este para o posterior.
Ou seja, temos numa continuidade transcendental de poder e capacidades.
Não é uma mente que se forma e se estrutura pelo outro, pela agressão, pelo falso complexo de Édipo, ou mesmo pela morte e fim.
Pois, não existe a morte num sistema transcendental, pois a mente e a vida não morrem, apenas se hospedam formando mentes e novos seres.
O mesmo acontece com a agressão ou um suposto complexo de Édipo, ou seja, a mente e todos seus sentimentos positivos e negativos fazem parte da natureza da existencialidade que produz no ser.
Ou seja, nascemos com a fôrma onde será depositado novos elementos, porém esta fôrma irá moldar estes novos elementos conforme a sua
própria capacidade. E fôrma e capacidades e a própria
mente é uma produção da vida e potencialidades vitais.
E a potencialidade vital uma produção do poder transexistencial.
Podemos dividir o ser em ser vivo. E ser vida.
O seu inconsciente é o inconsciente transcendental, e existencial.
¨a mente e o inconsciente trabalham em função da transcendentalidade da vida e da própria mente¨.
Ou seja, a essência é a continuidade e não o nascimento, permanência por uma temporalidade e morte.
Tanto é verdade que não é o ser que tem a mente, os seus funcionamentos vitais e inconscientes. Mas sim é a própria vida e sua transcendentalidade.
¨A mente é uma ferramenta produzida para funções específicas¨.
Chegamos a outros parâmetros metafísicos e metabiológicos e metaexistenciais.
Que é a continuidade no lugar do fim e da morte. Com isto é o ser que nasce e morre, mas não a sua função existencial.
Mesmo sabendo do seu fim o ser não se desespera, pois, sabe na forma e inconsciente que ele é passageiro. Ou seja, ele tem inconscientes existenciais que estão além da sua própria inconsciência.
Ou seja, o ser metafísico passa a ser outro. Que é o ser invisível e metatranscendental. Que se encontra no universo vital e que este por sua vez constrói e produz o universo psíquico transcendental. Ou seja, o ser metafísico graceli é o ser existencial.
sistema uno psicovitaltransexistencial graceli
A organização vital simétrica paritária e simétrica de quiralidade, como também a organização metaboliza e hormonaliza fazendo existir o ser a sua metabilização de fases conforme estágios pré- estabelecidos, onde os hormônios passam por amadurecimentos, como os órgãos, principalmente os reprodutores.
Isto se ocorre principalmente nas fases que os seres passam. Isto temos tanto nos animais e vegetais que dependem de estágios de desenvolvimento durante a vida para cada fase ser realizada.
Isto também vemos nos orgânulos e células, genes e cromossomos.
Ou seja, estamos diante de um universo vital, estrutural, simétrico, de fases, transcendental, e racional existencial para desenvolver funções específicas durante a própria vida.
Com isto temos um sistema de ciclos de fluxos que variam conforme a própria potencialidade da natureza da vida e da mente. Onde cada ciclo de fluxo é determinado no nascimento e vida de cada ser. Pois é ele que carrega consigo a existencialidade. Ou melhor, existe antes do mesmo nascer, ou mesmo dos seus antecedentes.
Temos neste ponto uma teoria da origem da vida, da mente, das espécies e da racionalidade e existencialidade.
Ao reproduzir-se ele está completando o ciclo existencial da vida. E não seu. Ou seja, o ser biológico é um e o ser metafísico é outro. Pois, o metafísico é o conjunto de todos os agentes. E o biológico o resultado de todos os agentes.
Ou seja, estamos diante de dois ciclos de fluxos existenciais.
O da vida que se inícia com o nascimento e vai até a reprodução [por isto que zangões morrem durante a reprodução, e algumas aranhas fêmeas comem os machos após a reprodução, pois ela sabe que ele completou o ciclo existencial e transcendental].
E outro ciclo que se encontra dentro do ser que é o ciclo de fases da vida, que mesmo após a reprodução outras fases vitais, biológicas e existenciais o ser carregada consigo.
Com isto tudo temos um sistema graceli onde é defendido a vida e a transcendentalidade, e a racionalidade metavital que vida e ser carregam consigo.
Ou seja, temos três transcendentalidades – uma da vida que se perpetua na reprodução, renovação celular e de orgânulos e órgãos.
E outra transcendentalidade que existe dentro do ser que é a transcendentalidade de fases.
E o poder transexistencial.
Ou seja, além da simétrica vital temos a racionalidade transcendental sobre a própria transcendentalidade reprodutiva na vida, e de fases no ser.
Com isto chegamos à questão da mente. Onde a mente também é uma ferramenta órgão da vida, e não do ser. Por isto que nascemos com o inconsciente vital. Pois vemos que os órgãos trabalham sem nos importar com o seu funcionamento. Ou mesmo temos sentimentos que nascem com nós, ou melhor todos os sentimentos, emoções, sentidos e inconscientes.
A própria depressão faz parte da natureza vital transcendental, e que conforme a intensidade pode se apresentar com maior intensidade em uns e menos em outros.
Ou seja, mesmo a sexualidade faz parte deste universo vital. Ou seja, a sexualidade faz parte do universo vital e é produzido por ele. Ou seja, a sexualidade é um efeito e ferramenta vital e transcendental, e não uma causa.
Falar que o menino vai imitar o pai e ter desejos pela mãe é ser uma consequência de um suposto complexo de Édipo é dizer que ele nasceu sem órgãos reprodutores, sem hormônios e fases de amadurecimento de cada um.
Ou seja, contrariando os pilares da psicanálise vemos que graceli fundamenta a psicotranscendentalidade e a psicovitalidade, e a psicoexistencialidade num uno [sistema uno psicovitaltransexistencial graceli].
Temos assim, dois universos racionais e vitais psíquicos.
O que se encontra na mente e é determinado pelo universo transcendental.
E o que se encontra na própria vitalidade.
Onde o universo psicovitaltransexistencial graceli da mente tem suas formas e categorias de funções de existir por ser uma consequência do universo vital.
E outro que se encontra e faz parte do poder e direcionamento da vida, da mente e do ser.
Ou seja, temos neste sistema uno graceli não só uma teoria da mente, mas também uma teoria da vida e sua producionalidade, estruturalidade e transcendência.
O psico-episteme-existencial-vital-metafísico de Graceli.
O ser vivo se divide em elementos, como: Os primários –
Existenciais em função da vida, reprodução e manutenção de existência e perpetuação de vida.
Processos primários biológicos e vitais, produção de órgãos, funções, metabolismo, elementos biofísicos e biofisicoquímicos, fases de reprodução, de amadurecimento, e pequenas fases [como replicação celular, ou mesmo de regeneração de partes de órgãos, e membros].
Outro ponto é o psicológico irracional e epistêmico irracional [onde está alem da racionalidade humana, [comum a todos os animais]], ou seja, os seres vivos contém dentro de si elementos vitais existenciais que perpetuam nos seres, mesmo o ser humano carrega dentro de si estes sentimentos emoções e lógicas irracionais existenciais.
Ou seja, nos primários se tem uma psique irracional e uma episteme irracional, fundamentada no vital-bio- existencial.
Onde o corpo constrói elementos, estruturas e funções para a transcendentalidade voltada para a manutenção da existência, vital, psíquica epistêmica.
E que está alem de um complexo de Édipo ou instintos e pulsões psicológicas.
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O ser humano antes de viver em função da sua vida ou da sua morte, ele vive em função da EXISTENCIALIDADE
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cientista, teólogo e filósofo, pintor, compositor Ancelmo
Luiz Graceli
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