Transexistencialismo Graceli. Metafísica Graceli transexistencial. Metafísica e existencialismo Graceli. Autor : Ancelmo Luiz Graceli.

A existência e o ser de Graceli.

O élan transexistencial que rege a vida e a existência, a mente e os sentimentos, instintos e emoções.

Este élan que se encontra dentro do ser e que o rege, e rege a sua luta pela existência, FAZ COM QUE O SER SEJA um guerreiro da vida, que lute, pela vida, e pela sobrevivência de sua espécie.

Assim, as pulsões não são uma defesa, mas um ataque, assim como a vida e os instintos, pois, esta força transcendental rege o ser e a vida.

O ser luta pela sua existência sem ao menos saber o que está acontecendo dentro dele e da sua mente e de seu psíquico.

O ser em si é o transexistencial.

Este poder é transmitido de ser a ser, de reprodução a reprodução, de célula a célula, de cromossomo a cromossomo.

Ou seja, o ser não é o ser do tempo, ou da razão, mas o ser do poder transexistencial, e do élan transexistencial.

Ou seja, em momento nenhum o ser é um ser de conflito recessivo, mas sim, de ataque, pois atacar faz parte de sua existencialidade, e que isto lhe é transmitido na forma de élan transexistencial.

Como pulsões de auto conservação, pulsões sexuais, emocionais, e outras, são elementos e ferramentas construídas pela vitalidade na defesa e permanência da vida e do ser.


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mathematician, physicist and philosopher Ancelmo Luiz Graceli

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Cariacica, ES, E.S., Brazil

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Ou seja, a vida é uma consequência de algo maior que se encontra dentro da própria vida e da própria vitalidade. Que é o élan transexistencial, para isto temos toda uma maquinaria e programação em funcionamento para a manutenção da vida e da existência, e da mente, sem que mesmo o ser saiba da onde veio todas estas ferramentas, como a sexualidade, a vontade de se alimentar, de se relacionar, de proteger a prole quando novos, isto é mais comum nas fêmeas que mesmo com fome luta para manter os filhos vivos e existentes.

A necessidade de autopreservação, ou pulsão de autopreservação como a reprodução, a necessidade de alimentação, de afeto, não está no outro. Mas sim, está dentro do ser e é anterior ao ser, e que faz parte de seu universo transcendental, onde ele e toda sua interioridade é apenas um elo transcendente do élan transexistencial.

O ser de poder é o ser transexistencial. O ser vital é o que carrega a vida, e o ser metafísico é o ser em si e que abrange o vital e o transexistencial.

Assim, podemos dividir o ser em três: O do élan transcendente.

A sua interioridade.

E a sua exterioridade. onde o ser vai em busca no convívio onde vai absorver novos elementos para a sua vida e a sua existencialidade e transexistencialidade.

Assim, as pulsões podem ser a árvore da mente, mas o élan transexistencial é o poder que produz a seiva que vai alimentar toda árvore.

A sexualidade não tem função nenhuma no universo psíquico, mas sim tem a função apenas de reprodução e transcendentalidade da vida, das espécies e da mente. Pois, vemos que os órgãos têm estrutura pronta para a reprodução, assim, como os óvulos e o espermatozóide, e mesmo os cromossomos e os genes.

O ego faz parte do ser na sua ânsia e desejo de sobrevivência. O eu faz parte do ser como uma ferramenta para a existencialidade do todo.

O Complexo de Édipo não existe como formadores da sexualidade e da psiquê do ser


vivo. Pois do contrário, isto seria necessário em todos os animais.

Pois, todo macho sabe a época de acasalar e a fêmea de aceitar o coito.

Mesmo sem saber o seu corpo e metabolismo hormonal, e estrutural se aprontam e esperam por isto.

Assim, como os óvulos, e os espermatozóides, cromossomos e genes passam por esta fase de maturação de programação transcendental para manter a transexistencialidade.

Até as plantas tem órgãos preparados para a reprodução, e tem o seu sexo definido. E mesmo assim, não passam por um suposto complexo de Édipo, ou pulsão de autopreservação.

Ou seja, vegetais também tem seu élan transcendental. Mesmo sem ter mente.

E isto fere o que possamos chamar de um sistema fundamentado na mente.

Pois, os vegetais tem neles e faz parte de sua natureza quase as mesmas fases de maturação e estruturalidade que os animais.

¨Não é o ser do tempo, o ser da era, o ser da razão, mas sim a transcendentalidade pelo élan transcendente do ser¨.

Ou seja, não é o ser que carrega a transcendentalidade, mas sim, a transcendentalidade que carrega e produz o ser. O ser é o que é por causa do élan transcendental que o produz e que o estruturou.

¨O ser é a substância, o élan é o agente que rege a vida, o ser a mente e a razão¨

Assim, a teleologia da vida e da existência é a transexistencialidade. Ou seja, o ser existe em função de um propósito maior e mais poderoso, e que está além do próprio ser, onde o ser é apenas um dos infinitos elos que existem e existirão em função da transexistencialidade.

Não é o ser que vive, e que morre, mas o que vive é o elan transcendente, o ser é apenas um elo transcendental de uma época e poder num estágio trancendental alcançado pelo ser do élan vital transcendente e existente.


Ou seja, o ser não é o que está para a vida ou para a morte, ele não é o regente da sua vida, do seu ser, ele é apenas o ser passageiro do universo transcendental.

O ser absoluto é Deus, e o ser regente é o ser transcendente que rege o ser vivo, e que carrega em si apenas o substrato da transcendentalidade.

As pulsões de auto conservação, sexual, poder e a afirmação não passam de ferramentas para manter o universo psíquico e vital , e que estes irão produzir e estruturar a vida do ser vital.

 

Assim, o ser maior é Deus, e o ser regente é o ser transexistencial.

O ser em si então não existe, pois, o que temos é um universo de seres de uns agindo sobre o outro. Ou seja, a realidade passa a ser uma interação entre seres.

 

Podemos dividir a vida em: na vida vital, transcendental, pulsional de autopreservação, alimentação, autoconservação, reprodução, poder, alimentação, sexual, alto afirmação e também outras pulsões. E a vida mental.

Ou seja, temos quatro formas básicas e fundamentais de vida no ser.

Sendo que a finalidade [teleológica] da vida não é produzir a morte como forma transcendental da existencialidade.

Mas sim, a finalidade é produzir a transcendentalidade através do élan transexistencial onde se encontra inserido no ser e na vida, e que os produz.

O ser vital morre, mas o ser transcendental perpetua e evolui conforme cada estágio do ser vital, pulsional, e mental.

A natureza não rege a sua existencialidade, mas sim, é regida pelo poder do élan transcendental e transexistencial.

A diferença de cada espécie e ser, célula, órgãos e orgânulo se encontra no universo na sua fase e estágio transcendental.

A vida não se instala no universo do inorgânico pelo orgânico, e muito menos pelo mental, mas


sim, pelo transexistencial que produz a vida e o ser.

 

Como todo animal que depende do sexo oposto para a reprodução, ou seja, dois seres diferentes para transcender a espécie, vemos que a essência da vida e da existencialidade não se encontra num ser. Mas todos os seres fazem parte de um universo transcendental.

E vemos que duas células diferentes de dois seres diferentes se unem para formar um ser, ou seja, estamos diante de um universo teleológico transcendental.

Assim, estamos diante de um élan e poder transcendental regendo o universo fenomênico.

Onde também cada ser é o conjunto de infinitos seres, e de órgãos que se regeneram onde uns morrem para a existência e vida de outros novos e resistentes as condições impostas à vida e a transcendentalidade, mesmo durante a vida, isto vemos na pele, e em regenerações de rabos de animais, ou mesmo em pele de cobras [ nas regenerações].

Transcendentalidade neste caso é mais abrangente do que reprodução.

Onde ocorre também replicação celular como nos neurônios durante uma vida de um ser. Ou seja, a vida esta preparada para transcender, e existe em função da transcendentalidade.

Assim, temos um universo transcendente e não apenas vital, ou existencial, ou pulsional , ou mesmo mental.

Ou seja, a realidade é a transcendentalidade. Assim, a transcendência não esta na genética, mas sim a genética faz parte do universo transcendental para manutenção e perpetuação da transcendentalidade.

Assim, o ser absoluto primeiro é Deus, depois a transcendentalidade.

Assim temos o ser, a vida, a morte e a transcendentalidade.

Sendo que o ser morre, mas a vida transcende. E a transcendentalidade perpetua.

Ou seja, o ser começa a morre desde que nasce, e o mesmo tem o seu organismo e mente

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